
Jornalista faz pesquisa para saber o que cada cultura considera como sendo belo.
A jornalista Esther Honig pretendia saber como são os padrões de beleza, nas diferentes culturas. Em vez de ver um filme ou comprar uma revista decidiu realizar a sua própria experiência.
Através de crowdsourcing, Esther reuniu diferentes ilustradores de vários países, para saber como era a beleza nas suas próprias culturas.
Encontrou 40 artistas, misturando amadores e profissionais, e enviou-lhes uma imagem sua (em cima), da cabeça aos ombros sem qualquer retoque. Pagou uma pequena quantia para uma simples e única tarefa: Torná-la “Bonita”.
No seu site, Honig chamou o resultado de intrigante.
“O photoshop permite chegar a um padrão de beleza impossível de obter”, escreveu. “Mas quando comparamos esses padrões a uma escala global, conseguir esses ideais é ainda mais difícil”.
Argentina
Austrália
Bangladesh
Alemanha
Grécia
India
Israel
Marrocos
Filipinas
Estados Unidos
O resultado, que pode ser visto em cima, espelha o que cada cultura considera como sendo belo, algo que no mínimo nos coloca a pensar, não tanto nas diferenças entre culturas, mas nas semelhanças entre os seres humanos, no que diz respeito à sua vontade de constantemente nos modificarmos e não estarmos satisfeitos com aquilo que temos.